terça-feira, 5 de outubro de 2010

Prêmio Casa Cor Campinas 2010 - Garagem Conceito

Arquiteto Christie Cornélio em parceria com a Cobrire Construções Rústicas


A Garagem Conceito, que ganhou o principal prêmio da Casa Cor Campinas 2010, é inspirada em um loft. O espaço integra vários ambientes: desde o local para guardar o carro até uma mesa para receber os amigos para um jantar.

Christie Cornelio fez um projeto minimalista para a Casa Cor Campinas deste ano. O espaço Garagem Conceito propõe despertar os sentidos dos visitantes. O sistema wood frame (paredes compostas por madeira de reflorestamento instaladas de acordo com a técnica alemã de construção), os móveis com abertura motorizada, uma central de automação que manipula a iluminação e os aparelhos eletrônicos são os grandes diferenciais do ambiente onde o branco predomina. A cobertura de vidro sobre o spa permite iluminação zenital durante todo o dia, enquanto grandes aberturas favorecem ainda mais a relação dos ambientes internos com o exterior.








segunda-feira, 4 de outubro de 2010

CasaCor Campinas 2010. A sustentabilidade é o tema central nas construções da mostra desse ano.


São 51 ambientes decorados por arquitetos e paisagistas que trazem para o público as novidades do setor. O tema central da mostra é a sustentabilidade em todos os ambientes.

Os últimos detalhes já estão sendo preparados pela organização. O repórter Heitor Freddo conversou com a presidente da Casa Cor, que tem a expectativa de atrair para o evento nesse ano 45 mil pessoas.

A Casa Cor 2010 acontece em Campinas de 03 de setembro até o dia 12 de outubro, no Hotel The Royal Palm Plaza. Para outras informações sobre o evento: www.casacor.com.br/campinas.

domingo, 3 de outubro de 2010

Cobrire presente na ExpoFlora 2010 - ambiente Jardim de Dois



Projetado pela arquiteta e paisagista Celeste Moraes, o Jardim de Dois foi pensado para um casal. Nesse canto do ambiente, ela usa duas chaises com corpo de fibra e assento e encosto estofadas e almofadas coloridas de algodão. No fundo, a parede de taipa sustenta um pergolado de eucalipto (da Cobrire Construções Rústicas - www.cobrire.com.br) que pode servir de apoio para diversas espécies de trepadeiras e criar sombra.




Na segunda parte do ambiente Jardim de Dois, projetado pela arquiteta e paisagista Celeste Moraes, alguns vasos de cerâmica comportam a espécie Buxinhos (Buxus sempervirens) e Echeverias (Echeveria sp)




Vista geral do ambiente Jardim de Dois, projetado pela arquiteta e paisagista Celeste Moraes. O ambiente também conta com dois vasos que funcionam como fonte e usa piso drenante, feito com fibras naturais, agregados minerais e é coberto com uma camada de areia.






CONCEITO DO PROJETO

Ao passar a concepção contemporânea de jardim, pelo tema ecologia – o mote do momento – e sob a perspectiva da preocupação com o nosso planeta Jardim de dois foi concebido de forma sustentavel. Toda a parte civil é ecologicamente correta. Ganha-se assim um ambiente mais saudável e equilibrado instigando nossos sentidos. Ao passear pelo jardim temos sensações de bem estar criando varias situações onde conseguimos fugir do cotidiano turbulento do dia dia. O barulho da água se integra com outros elementos da natureza a terra e a madeira tranqüiliza nossa mente encontrando emoções e deixando nosso corpo se embalar neste clima de sossego e imensa paz completada pela brisa e aroma que a vegetação nos traz.


DESCRIÇÃO DO PROJETO

A arquiteta e paisagista Celeste Moraes criou um jardim que ela classifica como “um refugio que integra o conceito de bem estar do individuo com o bem estar do planeta” para um casal sem filhos. No local, eles podem descansar, namorar, ler um bom livro, tomar um bom chá e, até, meditar tranqüilos

Para o descanso, Celeste procurou um espaço de sobra onde colocou duas cheises de fibra forrada de almofadas coloridas em tecido de algodão floral. Entre dois fícus que já existiam no local, ela construiu uma parede de taipa (sistema construtivo sustentável) que suporta um pergolado de eucalipto (madeira de reflorestamento), sempre útil para se colocar plantas pendentes e uma fonte para buscar maior equilíbrio com a natureza em conjunto com a terra e madeira. Em seu jardim monocromático vasos ceramicos acomodam os super esculturais e charmosos buxinhos (Buxus sempervirens) e as delicadas echeverias. No ambiente ainda podem ser apreciados o aspargo real, avencas, além dos philodendros, samabaias e phoenix que combinam com a decoração.

A cobertura do pergolado é vazada para proporcionar uma iluminação indireta, criando um clima intimista para as refeições que podem ser feitas em uma mesa baixa de tronco de madeira (madeira de manejo sustentável), rodeada de com duas poltronas de fibra

Um painel verde vanguardista cobre praticamente todo o muro para permitir o conforto térmico, uma leitura uniforme entre piso e parede. Nos locais que necessitavam de piso, a opção foi pelo piso drenante 60 x 60 que é composto por fibras naturais e agregados minerais. A areia entra por fim como forração limpa e drenante que não requer manutenção.


ESPECIFICAÇÕES

Arquitetura paisagística sustentável

Menor impacto ao meio ambiente

1- Sistema construtivo sustentável - Muro de taipa de pilão

2- Uso consciente de madeira - Eucalipto do pergolado madeira de reflorestamento e moveis de madeira de manejo sustentável

3- Permeabilidade do solo – piso drenante composto por cimento reciclado, fibras naturais e agregados minerais.

4- Uso racional de energia – utilização de lâmpadas de led

5- Conforto térmico – parede verde

6- Qualidade da atmosfera interior – tinta natural com terra crua

Importante - AMBIENTE CARBONO ZERO

Todos os gases que foram emitidos na atmosfera durante a execução do ambiente foram neutralizados com o plantio de 11 árvores nativas em áreas públicas de preservação permanente (APPs).


segunda-feira, 1 de março de 2010

Agora na Cobrire FlexDeck. Deck modular de madeira


Um novo conceito em deck modular de madeira sobre base plástica, com uma estrutura que possibilita um perfeito encaixe entre as placas.

Disponível em diversas espécies de madeira, garantindo uma grande variedade de tonalidades e texturas. O FlexDeck possui vários modelos únicos para montar a paginação necessária para o seu espaço feito somente com madeiras de lei provenientes de manejo sustentável e com sua exclusiva base plástica, que garante a sustentação dessas réguas, isolando-as do contato com a água e permitindo seu escoamento.

Use sua criatividade para mesclar tonalidades e modelos, criando projetos customizados. Para começar, basta assentar e encaixar as placas do FlexDeck sobre qualquer contrapiso nivelado e drenado.

• Instalação fácil por meio de encaixes
• Não necessita mão-de-obra especializada e ferramentas especiais para instalação
• Diferentes espécies de madeiras e modelos
• Ideal para ambientes externos e internos
• Deck revolucionário sobre base de plástico
• Sem custos adicionais com barrotes ou caibros
• O FlexDeck é totalmente removível e remodelável a seu gosto
• 5 anos de garantia

sábado, 12 de setembro de 2009

COBRIRE na CASACOR Campinas

Spa do Ecologista por Kátia Rodrigues de Almeida

Inspirado na arquitetura tradicional indígena, o ambiente apresenta peças originais de aldeias. Nas formas e no exuberante colorido das peças, o ambiente é composto de sapé, toras de eucalipto, piso de tronco, tranças e cordas de sisal. Sementes e especiarias convidam os visitantes com sua energia e poder. O chão é feito de fatias de árvores derrubadas por tempestades.


O ambiente onde nasce o Spa do Ecologista, na Casa Cor Campinas, fica na bordadura entre a área do antigo jardim projetado por Burle Marx e a vegetação nativa em recuperação. Um caminho sinuoso definido por paralelepípedos que se organizam em ondas de traçado livre, jamais paralelas, evocam a presença do traço do paisagista. Ao fim da caminho, no encontro do artista e a natureza, propomos a experiência de um pequeno abrigo de inspiração étnica.
A presença da etnia indígena brasileira é contemplada no traçado maior da construção inspirada nos princípios da arquitetura tradicional indígena, nas formas e no colorido exuberante do seu universo pictórico reproduzido nas colunas e utensílios domésticos e na incorporação de objetos artesanais à ambientação interna.
Toras de eucalipto, sapé, piso de tronco fatiado de árvores tombadas, sementes, especiarias, tranças e cordas de sizal compõem predominantemente o universo de materiais utilizados. A força do ambiente criado, que se mescla intimamente com a natureza oferece a experiência maior que o Sete Voltas, patrocinador do espaço, propõe aos seus hóspedes e amigos:
- Acolhimento do ser humano integral, comemorando e estimulando suas diferenças e diversidades.
- Acolhimento pelos seres humanos de todos os seres dos reinos mineral, vegetal e animal.
Operários são estimulados a acessar a alma artística no seu universo interior e trazer para o trabalho alegria e beleza.Os materiais são tratados com respeito, quase reverência e o olhar sobre eles é sempre de como podem participar em renovadas composições e harmonias, onde o belo é a face que se deseja para o mundo.
Acreditamos que essa seja a verdadeira alma da sustentabilidade: o olhar que não admite descartar e segregar diferenças e diversidades, que percebe e inclui todos os seres, todas as minorias, que não admite descartar no lixo o velho, que compreende e reconhece o permanente reciclar da vida e alcança através do sentimento artístico a plenitude da humanidade.

Casa Cor Campinas

Mostra realizada entre 28 de agosto e 06 de outubro, no Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim reunirá ambientes concebidos tal qual obras de arte: com exclusividade, técnica apurada, criatividade e bom gosto


A partir de 28 de agosto até 06 de outubro, parte do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, em Campinas, se transformará em uma grande galeria de artes, que abrigará 54 ambientes, assinados por 101 “artistas” da arquitetura, do design e do paisagismo de Campinas e região. A convite da Casa Cor Campinas, esses profissionais criaram verdadeiras obras de arte, traduzidas em jardins, espaços gourmet, quartos e até mesmo em um protótipo de casa sustentável, entre outros espaços internos e externos, criados a partir da temática Hospedaria do Café. Os espaços, norteados por conceitos de sustentabilidade e com referências ao paisagista Roberto Burle Marx – autor do projeto paisagístico do parque – se estendem por 11 mil metros quadrados e ocupam o conjunto arquitetônico existente no local (casarão, tulha e capela), tombado pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado (Condephaat) e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc).

O tema Hospedaria do Café é calcado em fatos reais e remete às raízes da histórica Fazenda Mato Dentro que, um dia, produziu café e açúcar e, atualmente, abriga o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim. O mote parte da vocação que a fazenda poderia ter nos dias atuais, seguindo uma tendência de outras fazendas semelhantes na região – seu proprietário é um empresário do ramo do café, bem sucedido e que a utiliza para receber amigos, clientes e parceiros, além de familiares. Admirador das obras de Burle Marx e engajado nas causas sustentáveis, ele incluiu na propriedade referências a ambos os temas.

Do total de ambientes, 30 estão no casarão. O pavimento superior foi dividido em três alas: Hóspedes, Convívio e Família. No pavilhão inferior, que abrigava um museu e mantinha área de demonstrações das escavações da época do engenho, foram instalados a Sala de Imprensa, o Espaço História do Casarão, a Sala de Banho e Descanso, o Espaço Body Art e a Loja Casa Cor. A tulha foi destinada à Sala Multimídia e ao Restaurante; a Capela ganhou um jardim e os demais ambientes, como a Estação da Notícia, o Espaço Burle Marx e a Garagem estão espalhados no entorno das edificações.

As intervenções realizadas nos bens tombados seguiram regras de reversibilidade que garantem que suas características arquitetônicas originais serão mantidas após o término da mostra. Para isso, os profissionais foram orientados por Helena Saia, uma das mais importantes arquitetas à frente de processos de restauro em São Paulo e responsável pela restauração dos prédios do Parque Ecológico, entre 1989 e 1991.

Nos 9,500 metros quadrados destinados ao paisagismo, os profissionais respeitaram espécies já existentes no parque e introduziram outras raras ou costumeiramente empregadas por Burle Marx em seus projetos.

Nesse cenário repleto de belezas naturais, telas originais de Burle Marx; easy chair assinada pelo arquiteto Oscar Niemeyer; esculturas da designer Bia Doria e do artista Chico Fransé; almofadas pintadas pela artista plástica alagoana Ana Maia e trabalhos da fotógrafa Giovanna Nucci, entre outros objetos raros, estão lado a lado com peças artesanais desenvolvidas pela Oficina de Papel Artesanal do Serviço de Saúde Mental do “Doutor Cândido Ferreira.

Ao longo da mostra, o público terá a oportunidade de conhecer as últimas tendências do mundo da decoração e conhecer os conceitos de morar bem e com estilo, por meio de projetos que mesclam o antigo e o novo; o clássico e o moderno; o tecnológico e o artesanal.

Quando a edição 2009 da Casa Cor Campinas terminar, o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim receberá como herança todas as benfeitorias proporcionadas pelo evento, tais como limpeza e manutenção em geral, pintura externa e interna, troca de telhas quebradas, adaptação de quatro banheiros de acordo com as normas de acessibilidade para pessoas com deficiência, além de um legado para as futuras gerações: um protótipo de uma casa sustentável que permanecerá aberta ao público. O projeto, denominado Casa Infantil Sustentável, prevê a instalação de mecanismos para o uso de energia solar, captação e reaproveitamento de água da chuva, entre outras medidas sustentáveis, traduzidas para uma linguagem de fácil compreensão pelas crianças.

A Casa Cor Campinas consumiu investimentos da ordem de R$ 5 milhões e gerou cinco mil postos de trabalhos diretos. A expectativa das organizadoras, Sílvia Quirós (presidente), Renata Selmi Herrmann (diretora de planejamento) e Renata Podolsky (diretora de comunicação e conteúdo) é receber 50 mil visitantes durante a mostra. “O evento de Campinas deverá ser o terceiro maior da família Casa Cor em quantidade de público”, afirma Sílvia Quirós.

Casa Cor Campinas em números:
Duração: 40 dias
Empregos diretos: 5 mil
Ambientes: 54
Profissionais: 101
Investimento inicial: R$ 5 milhões
Expectativa de público: 50 mil pessoas
Área total: 11 mil m²
Área total construída: 2 mil m²
Área dos ambientes internos: 1.432,11 m²
Área de paisagismo: 9.500 m²

Casa Cor Campinas 2009
Data: de 28 de agosto a 6 de outubro
Local: Casarão do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim - Rodovia Heitor Penteado, altura do km 3,2 – Vila Brandina, Campinas, SP
Horário: de terça a sábado, das 12h às 20h; domingos e feriados, das 11h às 19h
Ingressos: R$ 25,00 e R$ 12,00 (estudantes e maiores de 60 anos). Crianças até 12 anos não pagam
Estacionamento com manobrista e seguro: R$ 10,00

domingo, 3 de maio de 2009

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